Mês: janeiro 2016
Vereador em Mato Grosso quer proibir uso de cinto de segurança; “Ele suja a roupa” argumenta
O vereador por Várzea Grande João Madureira (PSC) anunciou nesta quinta-feira (14.01), na tribuna da Câmara durante sessão extraordinária, que irá propor um Projeto de Lei para proibir o uso do cinto de segurança no município.
“Nós temos que cutucar, cutucar duro sobre o cinto de segurança. Dentro do perímetro urbano proibir o cinto de segurança. Proibir, o nosso país é livre democrático, não usar. Eu sei que é polêmico, eu sei que é federal”, declarou o vereador.
Conforme o parlamentar, o uso do cinto não pode ser necessário porque “suja” a roupa do trabalhador que precisa chegar ao emprego com a “roupa impecável”. Além disso, ele criticou os agentes de trânsito de Cuiabá e os Guardas Municipais de Várzea Grande que multam os motoristas pela falta do uso do equipamento de segurança.
“Em Cuiabá e Várzea Grande, quando os cidadãos estão dentro dos seus veículos, os amarelinhos e os guardas passam de moto e olham a placa e multam porque não vê o cinto do cara, mas não sabe que a pessoa está trabalhando e daqui um quarteirão ou dois quarteirões eles vão sujar a roupa, e tem que entrar com a roupa adequada e por isso que tem que coibir o uso de cinto de segurança”, justificou.
Madureira disse ainda que apesar do uso do cinto de segurança ser uma “Lei Federal”, vereador também tem o “poder” de mudar a legislação no âmbito municipal e com o apoio da população acabar com a “obrigação” de usar o equipamento em Várzea Grande.
“Se a população nos apoiar e quiser também, vamos fazer um manifesto e proibir o cinto de segurança dentro do perímetro urbano”, finalizou Madureira.
O Código de Trânsito Brasileiro – Lei n° 9.503 de 23 de setembro de 1997, determina no seu artigo 65°: “É obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiro em todas as vias do território nacional”. O condutor ou passageiro que não obedecer a essa legislação comete infração grave e é multado em R$ 127,69 e recebe 5 pontos na carteira de motorista.
Fonte/Foto: VG Notícias
Denatran apresenta novas placas de automóveis no padrão do Mercosul
O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) apresentou nesta quinta feira (4) o novo modelo de placas de veículos que será usado no Brasil e demais países do Mercosul, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela (veja na imagem acima). No Brasil, a placa será obrigatória para veículos novos a partir de janeiro de 2016. Para os veículos que atualmente já estão emplacados, a mudança será opcional.
Saiba o que muda nas novas placas a partir de 2016:
1- Mais letras e menos números
Em vez de 3 letras e 4 números, como é hoje, as novas placas terão 4 letras e 3 números, e poderão estar embaralhados, assim como na Europa;
2- Cada um com a sua cor
A cor do fundo das placas será sempre branca. O que varia, é a cor da fonte. Para veículos de passeio, cor preta, para veículos comerciais, vermelha, carros oficiais, azul, em teste, verde, diplomáticos, dourado e de colecionadores, prateado;
3- Estado e cidade com nome e brasão
O nome do país estará na parte superior da patente, sobre uma barra azul. Nome da cidade e do estado estarão na lateral direita, acompanhados dos respectivos brasões;
4- Tamanho
A placa terá as mesmas medidas das já utilizadas no Brasil (40 cm de comprimento por 13 cm de largura).
5- Contra falsificações
Marcas d’água com o nome do país e do Mercosul estarão grafadas na diagonal ao longo das placas, com o objetivo de dificultar falsificações;
6 – Quem terá que trocar
O modelo será adotado a partir de 2016 para novos emplacamentos. Para quem tem carro já emplacado, a troca é opcional. Segundo o órgão, o preço será mantido.
O objetivo da mudança é ampliar o número de combinações. Segundo o Denatran, serão possíveis mais de 450 milhões de combinações diferentes, contra as pouco mais de 175 milhões de possibilidades do atual modelo brasileiro.
No Brasil, a placa terá uma tira holográfica do lado esquerdo e um código bidimensional que conterá a identificação do fabricante, a data de fabricação e o número serial da placa. A tira é uma maneira de evitar falsificação da placa.
O Denatran, no entanto, não soube informar como ficarão questões de rodízio ou licenciamento dos veículos nos estados em que o último número da placa é utilizado como referência. Isso porque, como poderão ter letras e números misturados, as placas poderão terminar com uma letra.
Fonte: G1
Projeto Amigos do Trânsito
8 escolas acabam de assinar Termo de Cooperação Técnica conosco aderindo ao mais novo projeto denominado – “AMIGOS DO TRÂNSITO“.
Diferentemente de outros anos, na campanha volta às aulas de 2016, resolvemos ousar, inovar e apostar em novas estratégias.
Foi quando nasceu o projeto “AMIGOS DO TRÂNSITO“. Através de parcerias estabelecidas, envolveremos a comunidade escolar na orientação do trânsito na entrada e saída dos alunos.
A escola designará uma espécie de “monitor do trânsito” que será qualificado pelos nossos agentes com o objetivo de proporcionar mais segurança e exercermos juntos, atos de cidadania.
O projeto abrangerá também sinalização horizontal e vertical. Infelizmente, os pais são, a maioria das vezes, os grandes responsáveis pela infrações cometidas no entorno da escola. Acreditamos que por intermédio deste projeto, conseguiremos promover o resgate do civismo, neste que é, sem dúvida alguma, o maior e mais democrático espaço público.