Creio que devem existir mais informações por trás do valor indicativo de mortes, que envolvem os acidentes no trânsito brasileiro, do que aquele simples e frio número apresentado anualmente.
Gostaria de enfatizar, que a maioria dos casos avaliados como acidentes, são na realidade casos “óbvios” de imprudência.
(Então o equívoco já começa por aí). Mas voltando a origem…
Por vezes questiono:
– Qual a efetividade desses “termômetros numéricos” para com a situação viária brasileira?
– Será que os formuladores de políticas públicas e a sociedade saberão abraçar ações desafiadoras para conter os diversos motivos que alicerçam estes dados?