A indústria da multa. Mito ou verdade?

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Possuo grandes preocupações, e destas,

manifesto “uma” com mais frequência.

É o uso disseminado da frase:
– A “Indústria da multa”;
(Que confio não ser absolutamente correta)

Consciente da quantidade enorme de condutores,
que desrespeitam as normas de trânsito – tanto nas vias públicas como nas estradas,
rotulo esta rebelião de legítima e autêntica “crendice popular”.

E assumindo a liberdade da vontade, pergunto ao leitor:

– De que maneira o “agente fiscalizador” pode alterar o valor da velocidade que aparece digitalmente – após focalizar seu veículo -, no equipamento denominado “radar”?
(Também sabemos que eles devem ser constantemente aferidos)

– Que procedimento o “agente fiscalizador” usaria para trocar uma placa de sinalização na via, onde se identifica “permitido estacionar” para “proibido estacionar”, em instantes…
…(enquanto você vai à farmácia, por exemplo)?

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“TAXISTA”, UM PROFISSIONAL do TRÂNSITO.

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Parece-me completamente equivocada a ideia que certos “motoristas de taxi” possuem, sobre o “senso real” e da importância que estes representam, para a mobilidade urbana.

Saibam que nem todos os heróis usam capas, e que alguns preferem usar simplesmente, a responsabilidade coletiva.

A ironia, é que tanto aqueles motoristas “que cumprem o seu dever” conduzindo estes veículos, quanto os “que não cumprem”, estão sendo completamente desqualificados pela população…Algo do tipo: “Olhei em volta… e não vi nem Deus e nem os anjos”.

Para certos motoristas o desconhecido e o proibido são a mesma coisa…Avançam com o sinal no vermelho (Como se a “vida” fosse mercadoria).

– Ultrapassam pela direita de outros veículos ou pelos acostamentos, assumindo o papel de “público”, “audiência”, “telespectadores”, e não de “participantes”.

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