O desconhecido e o proibido (para muitos), em determinadas ocasiões, é creditado como sendo a “mesma coisa”…
É como não ter armas para lutar,e então,você tem que lutar com o que possui, que é a sua falta de conhecimento.
E não pensem que estou a ter problemas com alguma postura religiosa, ou que isso é uma rabugice de “velho” (risos)…
…estamos sim, imóveis a grandes passos.
Infelizmente, muitos levam sempre consigo um instrumento extremamente sensível e apurado, (para não detectar o que se passa “ao redor”), chamado imoralidade.
… e assim, o “Estado” continua patrocinando um modelo que sabemos que não funciona.
É como se a razão, estivesse enlouquecendo.
Estamos em uma sociedade repleta de descrença, e a ironia, é que tanto os que creem, quanto os que não, atraem seguidores inflamados.
Em ambas as partes, todos mostram ter confiança total na retidão de sua causa, e assim fazem coisas extraordinárias ou insanas, assumindo desta forma, enormes riscos.
Em minha opinião “sim”, o poder humano, reside no ato de buscar soluções…
… e diante disso é preciso em primeiro lugar, se indignar.
E enquanto buscamos este objetivo, certamente, cada um estará no exercício do “querer desesperadamente conhecer”.
E não é só descobrir,mas sim gerar e compartilhar o conhecimento, que pode e deve ser distribuído para com a Sociedade…
O aprender é essencial…Até com a nossa ignorância nós aprendemos!
Estou falando de uma coisa que é incrivelmente hostil à vida e no entanto, em contraponto, está a recitar a beleza do “cultuar a vida”.
Quero com isso, sair do egocentrismo social, e extinguir a solidão do “ser cidadão”.
Existem forças da Sociedade que estão resistindo a cada esquina; todos sabemos.
Mas quero estar convicto de que o escuro dos fatos, não consegue refrear o desejo de estimular em outros a “cultura” do trânsito.
Quero conquistar novos caminhos e soluções; estes sim, pela resistência…
Falta ousadia e, principalmente, quem banque o custo dessa ousadia.
Desejo não mais experimentar o amargo desapontamento, e sei que a hora chegou…
Meu coração diz isto, e “eu” confio.
Quero manter minha luta para assim depois, deleitar-me nas sombras frescas do amanhã.
Sim, as melhores palavras para que isso ocorra – embora infelizmente, pouco usadas e vivenciadas em nossa parte do mundo -,
são a “vontade política” e a “competência”…
… “competência” esta, por parte daqueles que se lançam por infindáveis mares ainda desconhecidos para muitos…
Antes de mais nada, se você pesquisar bem, ficará surpreso ao descobrir que, o que me faz chorar (e isso sem considerar as cebolas), é a má-informação que circula a respeito do que realmente seja a “mobilidade urbana”.
Muitos, ditos “profissionais”, nem ao menos se importam se a sua reputação social ficará manchada…
…continuam a caminhar na direção errada!
Mas mesmo assim, creio existir, entretanto, um raio de “esperança”…
… a “esperança” de sermos menos tolerantes.
Sou “um” que insiste, para uma “mobilidade urbana” com menores números de fatalidades, imprudências, desrespeitos, e de uma menor poluição gerada (que já é dita assassina)…
Desejo estar entrando sempre, pela porta da frente da situação, não fechando mais os olhos, mas sim abrindo minha perseverança.
… e creiam, ela é muito rica em combustível.
Atitudes…Cumprir seu papel…
Instigar soluções!
O tempo não será o impedimento, e com certeza bons ventos nos levarão a uma “mobilidade urbana” mais justa e mais humana…
Primordialmente creio, ser necessário manter o vínculo da confiança…
…confiança, que é a cola que une as pessoas.
Se não exigirmos a excelência das pessoas que nos cercam, se fugirmos do conflito, certamente, estaremos impedindo de se tornarem melhores…
… e então seremos mentirosos e ladrões…
Será como tentar atravessar coisas que não existem!
Liderar…
…bem, liderar é influenciar.
E saiba que excluir-se, é a maneira mais eficaz de se esterilizar uma Sociedade…
…embora a gente prefira não pensar muito nisso.